A Sony resolveu seguir os passos da rival Microsoft e muito em breve, vai iniciar o banimento de usuários de programas e jogos não assinados ou pirateados no PlayStation Network do PlayStation 3.
Em nota oficial, o gerente de mídias sociais da Sony Jeff Rubenstein foi enfático ao afirmar que "Copiar ou reproduzir software pirata é uma violação das leis internacionais de direitos autorais e os consumidores que se utilizam de dispositivos de evasão ou executam software não autorizado ou pirateado terão seu acesso ao PlayStation Network encerrados permanentemente".
Para evitar que isso aconteça, a Sony admite "perdoar" os consumidores que se utilizaram desses métodos de pirataria até agora, mas alerta que estes parem imediatamente com o uso, removendo todos os dispositivos de evasão e excluindo quaisquer softwares não-autorizados ou pirateados do sistema do PlayStation 3.
Finalizando, Rubenstein deixou claro que tais medidas visam encerrar definitivamente a onda de manipulações e truques ilegais de usuários de dispositivos não autorizados na rede PlayStation Network. Ao encerrar as atividades online desses usuários de pirataria, a Sony espera proteger os seus negócios e oferecer uma experiência de jogo mais honesta aos seus clientes que apostam no mercado de games originais. De acordo com a Sony, estes "pertencem a uma maioria esmagadora que aproveitam o mundo do entretenimento oferecido pelo PlayStation 3".
Bloqueando o acesso online aos piratas
Após constantes quebras de braço entre a Sony e os ciberpiratas, ao que parece, a fabricante do PlayStation 3 conseguiu, enfim, bloquear os métodos que permitiam a execução de jogos copiados na PlayStation Network, utilizando o firmware 3.55 personalizado. Com a intervenção da empresa, a rede PSN aceita apenas conexões de consoles com o firmware 3.56, fazendo com que os ciberpiratas não tenham acesso à rede.
Estes métodos envolvem a mudança das configurações do sistema DNS do PlayStation 3, que reporta se o console está rodando o firmware atual ou não.
A Sony já utilizou esses truques antes para impedir os acessos ilegais, porém a solução é temporária, já que o console acaba se abrindo novamente toda vez que a empresa lança uma nova atualização do sistema. De qualquer forma, ao menos por enquanto, a PSN estará menos suscetível aos ciberpiratas e trapaceiros online.
Recentemente, a gigante japonesa ameaçou processar qualquer um que distribuisse ou disponibilizasse os códigos que contornam a segurança do PlayStation 3, liberados pelo ciberpirata George Hotz. A gigante japonesa exigiu, através de tribunal federal, que os sites Google e Twitter revelassem informações privadas de usuários que comentaram ou assistiram a vídeos sobre a quebra de segurança do console.
O bloqueio de uso às redes onlines de consoles não é novidade. A Microsoft utiliza desse recurso para impedir que os usuários de Xbox 360 modificados acessem a rede Xbox Live. Os chamados 'banimentos' ocorrem regularmente e é a principal arma da empresa contra os ciberpiratas.
Em nota oficial, o gerente de mídias sociais da Sony Jeff Rubenstein foi enfático ao afirmar que "Copiar ou reproduzir software pirata é uma violação das leis internacionais de direitos autorais e os consumidores que se utilizam de dispositivos de evasão ou executam software não autorizado ou pirateado terão seu acesso ao PlayStation Network encerrados permanentemente".
Para evitar que isso aconteça, a Sony admite "perdoar" os consumidores que se utilizaram desses métodos de pirataria até agora, mas alerta que estes parem imediatamente com o uso, removendo todos os dispositivos de evasão e excluindo quaisquer softwares não-autorizados ou pirateados do sistema do PlayStation 3.
Finalizando, Rubenstein deixou claro que tais medidas visam encerrar definitivamente a onda de manipulações e truques ilegais de usuários de dispositivos não autorizados na rede PlayStation Network. Ao encerrar as atividades online desses usuários de pirataria, a Sony espera proteger os seus negócios e oferecer uma experiência de jogo mais honesta aos seus clientes que apostam no mercado de games originais. De acordo com a Sony, estes "pertencem a uma maioria esmagadora que aproveitam o mundo do entretenimento oferecido pelo PlayStation 3".
Bloqueando o acesso online aos piratas
Após constantes quebras de braço entre a Sony e os ciberpiratas, ao que parece, a fabricante do PlayStation 3 conseguiu, enfim, bloquear os métodos que permitiam a execução de jogos copiados na PlayStation Network, utilizando o firmware 3.55 personalizado. Com a intervenção da empresa, a rede PSN aceita apenas conexões de consoles com o firmware 3.56, fazendo com que os ciberpiratas não tenham acesso à rede.
Estes métodos envolvem a mudança das configurações do sistema DNS do PlayStation 3, que reporta se o console está rodando o firmware atual ou não.
A Sony já utilizou esses truques antes para impedir os acessos ilegais, porém a solução é temporária, já que o console acaba se abrindo novamente toda vez que a empresa lança uma nova atualização do sistema. De qualquer forma, ao menos por enquanto, a PSN estará menos suscetível aos ciberpiratas e trapaceiros online.
Recentemente, a gigante japonesa ameaçou processar qualquer um que distribuisse ou disponibilizasse os códigos que contornam a segurança do PlayStation 3, liberados pelo ciberpirata George Hotz. A gigante japonesa exigiu, através de tribunal federal, que os sites Google e Twitter revelassem informações privadas de usuários que comentaram ou assistiram a vídeos sobre a quebra de segurança do console.
O bloqueio de uso às redes onlines de consoles não é novidade. A Microsoft utiliza desse recurso para impedir que os usuários de Xbox 360 modificados acessem a rede Xbox Live. Os chamados 'banimentos' ocorrem regularmente e é a principal arma da empresa contra os ciberpiratas.
0 comentários:
Enviar um comentário