Guerras nunca terminam, e pelo menos no mundo dos games isso é motivo de comemoração. Para os que aguardam novas opções de confrontos, a produtora Danger Close revelou que já trabalha no próximo game da série "Medal of Honor".
Em mensagem publicada no blog oficial da série, Greg Goodrich, produtor executivo de "Medal of Honor", revelou que a equipe já trabalha no novo game de guerra, mas não há detalhes, data ou plataformas confirmadas. A única informação dada pelo funcionário da Danger Close é que o estúdio "avaliou, ouviu e absorveu muito dos comentários" relacionados ao game anterior.
Apesar da polêmica relacionada ao uso de soldados talibãs - posteriormente nomeados para forças opositoras - no jogo, "Medal of Honor" se tornou o game com maior número de vendas prévias da Electronic Arts, responsável pela série.
Polêmico
"Medal of Honor" mexeu com o sentimento de patriotismo do povo norte-americano ao dar a possibilidade de controlar representantes do regime talibã, do qual fazem parte os responsáveis pelo ataque ao World Trade Center ocorrido em 11 de setembro de 2001.
O jogo teve sua comercialização proibida em lojas instaladas dentro de bases militares americanas. A rede GameStop, que possui 49 unidades situadas em áreas do exército, já removeu todo o material promocional e cancelou as reservas registradas em seu sistema, indicando aos compradores outros locais de venda.
Anterior à proibição, a opção de controlar os soldados islâmicos dividiu opiniões no Reino Unido. Enquanto Liam Fox, secretário da Defesa do Reino Unido, pediu a varejistas para boicotarem o game, um porta-voz do departamento de mídia do governo britânico disse que a opinião de Fox é "somente um ponto de vista pessoal" e que as pessoas que comprarem o jogo é quem devem tomar a decisão final.
Em mensagem publicada no blog oficial da série, Greg Goodrich, produtor executivo de "Medal of Honor", revelou que a equipe já trabalha no novo game de guerra, mas não há detalhes, data ou plataformas confirmadas. A única informação dada pelo funcionário da Danger Close é que o estúdio "avaliou, ouviu e absorveu muito dos comentários" relacionados ao game anterior.
Apesar da polêmica relacionada ao uso de soldados talibãs - posteriormente nomeados para forças opositoras - no jogo, "Medal of Honor" se tornou o game com maior número de vendas prévias da Electronic Arts, responsável pela série.
Polêmico
"Medal of Honor" mexeu com o sentimento de patriotismo do povo norte-americano ao dar a possibilidade de controlar representantes do regime talibã, do qual fazem parte os responsáveis pelo ataque ao World Trade Center ocorrido em 11 de setembro de 2001.
O jogo teve sua comercialização proibida em lojas instaladas dentro de bases militares americanas. A rede GameStop, que possui 49 unidades situadas em áreas do exército, já removeu todo o material promocional e cancelou as reservas registradas em seu sistema, indicando aos compradores outros locais de venda.
Anterior à proibição, a opção de controlar os soldados islâmicos dividiu opiniões no Reino Unido. Enquanto Liam Fox, secretário da Defesa do Reino Unido, pediu a varejistas para boicotarem o game, um porta-voz do departamento de mídia do governo britânico disse que a opinião de Fox é "somente um ponto de vista pessoal" e que as pessoas que comprarem o jogo é quem devem tomar a decisão final.
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